Famiglia ( família ) ROSIN, ROZIN, ROSSI, ROSSINI no Brasil e no Mundo : reunindo informações !
Fonte: http://www.imigrantesitalianos.com.br/
https://www.cognomix.it/mappe-dei-cognomi-italiani
https://www.antenati-italiani.org/pt/antepassados?surname=Rosini&s=7951
https://www.antenati-italiani.org/pt/sobrenomes/6270-rosin
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QHV-R3KC-99NX-4?view=index&personArk=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A6V87-MCN3&action=view&cc=3741255
https://coloniascentrais.webnode.page/colonias-centrais/quarta-colonia-da-imigra%C3%A7%C3%A3o-italiana/colonia-dona-francisca/pioneiros/
ROSIN – Origem: Itália (La Rosa)
Nome de origem italiana, onde os membros dos “La Rosa” são encontrados desde a Idade Média, em várias regiões da Itália, incluindo o Veneto, Friuli, Emilia .
Variações desse nome incluem: Rosa, De Rosa, Rosas, Rossi, Rossi, Rossini, Di Rosa, La Rosa, Larosa, Roselli, Rosellini, Rosiello, Rosetti, Rosittini, Rosettin, Rosina, Rosini, Rosin, Rozin, Rosita, Rosoni, Rosone, Roson, Rosani, Rosano, Rosan, Rosanelli, Rosatto, entre outros.
ROSIN - Sobrenome da área véneta, caracterizado pelo sufixo diminutivo in. É a forma de sobrenome ( matronímico – do nome da mãe) que se origina do nome Rosa, formado na Idade Média do nome da flor rosa, como desejo de beleza e formosura, e que se afirmou na última fase da Idade Media com o culto de varias santas com este nome, mas principalmente de S.Rosa de Viterbo.
A tese mais aceita é de que deveria derivar de uma forma hipocorística do nome Rosa ou do sobrenome tardo-medieval Rosinus originário da latinização de sobrenomes germânicos, como Rosfeld por exemplo.
As cepas friulianas podem derivar de diminutivos italianizados com truncamento de dialeto do apelido esloveno Ros, "cabelo ruivo".
O sobrenome Rosin é típico de Veneto e Friuli Venezia Giulia.
Presença
Existem aproximadamente 554 famílias Rosin na Itália
Descubra o mapa de distribuição do sobrenome Rosin na Itália!
Popularidade
O sobrenome Rosin é 1056º na região de Veneto
O sobrenome Rosin é 543º na província de Gorizia
O sobrenome Rosin é o 2º no município de VILLA ESTENSE (PD)
IMIGRAR POR QUÊ?
Um Reflexão sobre as imigrações e emigrações em massa que acontecem no Mundo. A resposta de um imigrante que saía da Itália rumo as Colonias Americanas para uma autoridade italiana, por volta de 1800 :
"Que coisa entendeis por uma Nação, Senhor Ministro, é uma massa de infelizes?
Plantamos e ceifamos o trigo, mas nunca provamos pão branco.
Cultivamos a videira, mas não bebemos o vinho.
Criamos animais, mas não comemos a carne.
Apesar disso, vós nos aconselhais a não abandonarmos a nossa pátria ?
Mas é uma pátria a terra em que não se consegue viver do próprio trabalho? "
Um Reflexão sobre as imigrações e emigrações em massa que acontecem no Mundo. A resposta de um imigrante que saía da Itália rumo as Colonias Americanas para uma autoridade italiana, por volta de 1800 :
"Que coisa entendeis por uma Nação, Senhor Ministro, é uma massa de infelizes?
Plantamos e ceifamos o trigo, mas nunca provamos pão branco.
Cultivamos a videira, mas não bebemos o vinho.
Criamos animais, mas não comemos a carne.
Apesar disso, vós nos aconselhais a não abandonarmos a nossa pátria ?
Mas é uma pátria a terra em que não se consegue viver do próprio trabalho? "
Esses Brasões são da família ROSSINI ( ITÁLIA ).
Mais próximos da origem do sobrenome, que faz referência as Rosas !
Antiga casa de Novazzano ,anteriormente chamada De Rosinis , vinculada ao Odescalchi das restrições parentais , presente naquela área desde o século XVI, e que , entre a segunda metade do século XVIII e início do século XIX , atingiu uma posição de prestígio na cidade .
Entre as personalidades mais famosas , é claro , há o conde Carlo Rossini Bononi , o homem mais importante di Paré e também Drezzo .
Scaglionato vermelho e prata com uma cabeça de prata carregado com um capital de R vermelho, abordado por dois ramos de rosa, preto e floração stelati cada um de 3 peças na faixa de vermelho , a cabeça de cruzar os vértices das quatro primeiras parcelas .
Os Pioneiros: Encicoplédia RioGrandense, segundo volume, paginas 140 e 141.
Ocupação dos Lotes Coloniais:
A noticia da conclusão dos trabalhos de demarcação da nova colônia em 1884, espalhou-se na sede da vizinha da Colônia de Silveira Martins – Berço da Quarta Colônia da Imigração Italiana no RS – suas vizinhanças, e também na já consolidada e vizinha Colônia de Santo Ângelo (Agudo), do outro lado do Jacuí. A colônia Santo Ângelo já possuía então, quase 30 anos e já desenvolvia enorme produção agrícola, associado ao fato de já estar na sua primeira geração, precisando alcançar novas terras. Além do mais, muitos dos italianos assentados em Silveira Martins, já a quase 10 anos ocupavam terras montanhosas ou áreas urbanas, necessitando, da mesma forma que os alemães, alcançarem novas oportunidades e espaços.
Aliado a estas necessidades, a fertilidade das terras e a planura das várzeas dos rios, interessou aos colonos. Uniu-se o útil ao agradável. O fato da colônia ser de iniciativa particular, sem patrocínio governamental, não desinteressou nem assustou os colonos. Para eles fazerem negócios desta dimensão, com desconhecidos, sem nenhum respaldo ou resguardo governamental, tampouco da Igreja, era sempre temerário. Qualquer imigrante sempre desconfia de tudo quando recém chegado.
A venda dos lotes era feito era feito à vista ou à prazo. Quando à prazo, tinham 3 anos de carência para iniciar sua quitação. Passado este período, os juros eram cobrados e capitalizados de 6 em 6 meses. Estes juros variavam de 6 a 12% sobre o valor da divida no semestre. Estes regimes de financiamento foram identificados no livro da contabilidade da família Mostardeiro, em poder de Domingos G. Mostardeiro Filho.
Estas condições estimularam os colonos de Silveira Martins a abandonarem seus antigos lotes localizados nas serras e encostas acidentadas. Da mesma forma em relação aos alemaes da Colônia Santo Ângelo, seja pelo mesmo motivo seja pela necessidade de expandir seus negócios e investimentos, buscando novas áreas de várzeas planas de Dona Francisca. Sonho de todo imigrante, pois, na Itália, “la pianura padana”, com várzeas idênticas as do Jacuí e do Soturno, eram inacessíveis pois eram latifúndios pertencentes aos nobres condes e Senhores. As poucas várzeas do Rio Pó cultivadas, eram cedidas sob regime de meeiros com os colonos, agora nossos imigrantes. Então, a possibilidade da plena propriedade própria de terras, idênticas condição dos condes e Senhores do Pó, era algo sonhado e almejado por todo colono originário daquela “Pianura”, os vicentinos, os Padovanos, os Veroneses e os Trevisanos.
Resumindo, a necessidade de aumentar áreas de agricultura e a fertilidade das terras foram os motivadores principais, aliados ainda aos fatos de que: o exemplo de confiança demonstrada pelos alemães que já estavam tomando as primeiras iniciativas de compra, as facilitadas condições de pagamento, a evidencia de rigidez formal da documentação e das delimitações dos lotes, e, muito significativamente, a realização do sonho de ser o Senhor de uma propriedade de mesma qualidade e nobreza daquelas do vale do Pó, levaram os colonos a superar outras razoes de risco. Logo os primeiros compradores identificaram na família do colonizador, seriedade e admiração que superou qualquer eventual suspeita ou temor na efetuação do investimento.
Em maio de 1883, o lote N. 9 foi vendido para o Sr. Carlos Neuyorks migrante da Colônia Santo Ângelo, pelo valor de 1.000$000 réis, isto é, um conto de réis. O lote N. 9 localiza-se na atual Linha do Moinho e pertenceu recentemente à viúva de Ari Segabinazzi. Este comprador na verdade trata-se de Carl August Peter Neujhar nascido em 10.09.1854 em Alt Bansin - Kreis Köslin – Pomerânia - Alemanha, que segundo a Editora Werlang, teria chegado na Colônia Santo Ângelo em 1.11.1857, juntamente com seus 4 irmãos e os pais. A família embarcou em Hamburgo na Escuna Rena. No dia 27.10.1857 desembarcou em Porto Alegre do Iate Minuano. Em 1859 era proprietário na Picada do Rio do lote número 4 (72,6 ha) que em 1880 o pagou ao Governo da Província no valor de 450$000 réis. Posteriormente, em 1860 adquiriu também outro lote na Colônia Santo Ângelo, adquirido de Manoel da Rosa Garcia.
No mesmo ano de 1883 foram vendidos outros 2 lotes coloniais ao Sr. José Gomes Leal, antigo proprietário da Fazenda Santo Antônio, por 1.000$000 réis cada um, pagos à vista no ato da compra. Um destes lotes (N. 7) já tinha sido reservado a ele desde o momento em que vendeu a sua Fazenda Santo Antônio, sendo, portanto o primeiro proprietário de lote. Pode-se observar que o preço dos lotes na Colônia Dona Francisca era significativamente maiores do que os dos lotes vendidos na Colônia Santo Ângelo.
O empreendimento traria razoável lucratividade para a família Mostardeiro. Somente a venda dos 69 lotes coloniais renderia um valor aproximado de 69.000$000 reis, três vezes maior que o valor da aquisição da fazenda, na qual não houve pagamento em espécie. Adicionalmente, a família obteve valores adicionais com as chácaras e lotes urbanos, além da exploração da madeira e da comercialização de produtos coloniais.
A grande procura de lotes ocorreu a partir de 1884, quando 15 famílias deixaram Silveira Martins, iniciando o movimento migratório para Dona Francisca, onde adquiriram seus lotes coloniais, em parceria ou individualmente.
A relação dos colonos proprietários foi elaborada após consulta ao livro da família Mostardeiro e sua procedência confirmada no Códice de Silveira Martins – 1882, no Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul.
Os italianos pioneiros foram: David Monego, Domenico Rossin, Felice Bortolas, Lorenzo Martini, Michelle Rech, todos durante o mês de fevereiro de 1884. O povo franciscano relaciona as seguintes famílias como pioneiras: Cassol, Fantinel, Segabinazzi e Mezzomo. Estas famílias são também mencionadas como pioneiras na Enciclopédia Rio Grandense, Segundo volume, paginas 140 e 141. Tal fato é verdadeiro se fixaram-se nos lotes antes da compra efetiva. Destas famílias citadas, a Segabinazzi adquiriu seus lotes em março de 1884, e as demais em abril de 1884.
Baseado nas mesmas fontes de pesquisa, a seguir estão relacionados os migrantes chegados a cada ano, a partir de 1883:
Leia mais: https://coloniascentrais.webnode.page/colonias-centrais/quarta-colonia-da-imigra%C3%A7%C3%A3o-italiana/colonia-dona-francisca/pioneiros/
Assentados na Colônia Dona Francisca em 1884:
3 - Antônio Baú, austríaco, trentino, chegado em abril/1877 na Colônia Silveira Martins, onde com a esposa Oliva Tezzele, ocuparam o lote 333. Eram provenientes de San Sebastiano - Roveretto - Trento.
4 - Antônio Cassol, Italiano, belunense, chegado em pelo Vapor Ester 11/1/1878 na Colônia Silveira Martins, onde com a esposa Magdalena Ferro e 7 filhos, ocuparam o lote 416. Eram provenientes San Gregório nelli Alpi - Feltre – Belluno.
5 - Antônio Fantinel, Italiano, belunense, chegado pelo Vapor Ester, em 11/1/1878 na Colônia Silveira Martins, com a esposa Corona Marchet e 5 filhos solteiros. Eram provenientes de Parfen - Feltre- Belluno.
6 - Davide Giacobbe Monego, Italiano, belunense, chegou em 1877 na Colônia Silveira Martins, com a esposa Giovanna Cassol, filha de Antônio Cassol. Eram provenientes de Santa Giustina – Feltre – Belluno.
7 - Domenico Mezzomo, Italiano, belunense, chegou em 1884 na Colônia Silveira Martins, com a esposa Maria Cassol e 5 filhos solteiros, de onde partiu em seguida para a Colônia Dona Francisca. Eram provenientes de S. Giustina - Feltre- Belluno.
8 - Domenico Rech, austríaco, trentino, chegou em 11/1/1878 pelo no Vapor Ester na Colônia Silveira Martins, com a esposa Domenica Zanconera, de onde partiu para a Colônia Dona Francisca. Eram provenientes de San Sebastiano – Roveretto – Trento.
9 - Domenico Rossini, italiano, mantovano, chegou em 26/1/1878 na Colônia Silveira Martins, com esposa Giovanna Gaiotto e 3 filhos solteiros, onde ocuparam o lote 632. Eram provenientes de Viadana – Mantova.
10 - Felice Bortolaz, italiano, belunense, chegou pelo Vapor Ester em 11/1/1878 na Colônia Silveira Martins, com esposa Maria Carmelitana Biasuz e 2 filhos solteiros, onde ocuparam o lote 320. Eram provenientes de Feltre – Belluno.
11 - Phelippe Segabinazzi, austríaco, trentino, chegou pelo Vapor Ester em 11/1/1878 na Colônia de Silveira Martins, com a esposa Praxedes Giordani e seu filho Giovanni solteiro, onde ocuparam o lote 487. Eram provenientes de Avio – Trento.
12 - Francesco Segabinazzi, austríaco, trentino, irmão do Phelippe, chegou pelo Vapor Ester na Colônia Silveira Martins, onde com a esposa Catterina Rudari, ocuparam o lote 430. Eram provenientes de Avio - Trento.
13 - Giovanni Guerino Baú, austríaco, trentino, chegou em 1878 na Colônia Silveira Martins, com esposa Margheritta Marzari onde ocuparam o lote 673. Eram provenientes do San Sebastiano - Roveretto – Trento.
14 - Giacomo Giuliani, austríaco, trentino, chegou pelo Vapor Habsburg em 12/1/1883, na Colônia Silveira Martins, com esposa Clementina Giordani e 6 filhos, onde ocuparam o lote 489. Eram procedentes de Avio -Trento.
15 - Luigi Bastiani, austríaco, trentino, chegou pelo Vapor Scrivia em 15/12/1883 na Colônia Silveira Martins, solteiro, de onde se mudou para a Colônia Dona Francisca. Era procedente de San Sebastiano - Trento.
16 - Michelle Rech, austríaco, trentino, chegou pelo Vapor Ester em 11/1/1878 na Colônia Silveira Martins, com esposa Gentila Cuel e 6 filhos solteiros. Eram provenientes de San Sebastiano – Trento.
17 - Paolo Serafini (ou Serafin), Italiano, friulano, chegou na Colônia Silveira Martins com a esposa Francesca Vizon. Eram provenientes de Gemona Del Friulli – Friulli Venezia Giulia.
18 - Sante Leonardi, austríaco, trentino, chegou pelo Vapor Hasburg em 12/1/1883, na Colônia Silveira Martins, com esposa Maria Rizzi e 4 filhos solteiros. Eram provenientes de Avio - Trento.
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ORIGENS de sobrenome parecido no território Alemão( e/ou Austríaco ). Acredito não ser o nosso:

O estado alemão da Silésia é o local de nascimento de Rosin, onde membros deste sobrenome contribuíram para o desenvolvimento da região deste tempos ancestrais. Esse nome possui diversas variações: Rosen, Rosin, Rosing, Rossen, Rozen, Rozin, Roosen, Roesin, Roessen, Roezen, Roezin, Roesler, Roessler, Rosler, Roseler, entre outros.
Alguns documentos para compartilhamento objetivando instruir pedidos de cidadania italiana:
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Certidão de òbito do meu Bisavô João Rozin( Rosin ) |