A vida, a vida, a vida, a vida e a morte.

Dia de falar sobre a vida e a morte !

Falar sobre as lembranças dos mortos é importante, mas não mais que celebrar a vida com quem está vivo(a), ao lado .

Gosto de observar a curiosidade das crianças, quando perguntam assim: para onde a gente vai quando morre ? Para o céu? para perto de Deus? de volta para a Terra? ou para nenhum lugar? a vida acaba ali e a gente não se lembra mais de nada ? Viramos luz ou estrelinha ? Pó ?

A morte é parte do ciclo da vida e as crianças, em regra geral, conseguem compreender melhor que os adultos esse fato.

O primeiro grande problema está em mentir para crianças sobre a morte, pois elas podem fazer coisas perigosas para reencontrar quem morreu.

Não é ruim demonstrar tristeza, relembrar as ações durante a vida e contar os causos sobre as virtudes ou defeitos do falecido, ajuda a tranquilizar as crianças .

O perigo está com os adultos, que carregam sentimentos pesados de culpa por omissão, falta de tempo, apego material, ausência de amor, falta de um adeus, pensamentos ruins em relação a pessoa que faleceu, e assuntos inacabados ou mal resolvidos com o (a) morto(a).

A pergunta infantil também é objeto de estudo dos gênios pensantes. Para onde a alma ou espírito vai, ou onde a energia vital cerebral vai após a morte do corpo ?

A explicação científica mais lógica é de que um dia será possível fazer um dowlond cerebral e armazenamento dessa essência vital para ser transferida para outro ser.

O cérebro trabalha via íons e não elétrons, então o desafio será criar material através de física quântica capaz de armazenar além da chave genética( DNA ) toda a essência da vida humana para permanecer em tempo maior dentro da linha da eternidade celestial ou universal.