
de Polícia recém chegada na DP de São Lourenço do Sul( com deficiência no setor de investigação) colocou sob dúvida a sanidade de um Eng.º Civil muito conhecido na comunidade, através de um Instrumento processual chamado de Incidente de Insanidade mental.


Não sabe-se certo ainda se a intenção era criar lá dentro uma conciliação entre ex-amigos, uma acareação atípica ou um ringue político.

Não satisfeitos com ocorrido a Delegada e o Prefeito foram dar entrevista na Rádio AM( São Lourenço ) da cidade com repercussão regional dos fatos.
Uma situação inédita para São lourenço do Sul e para o Direito penal uma pessoa sem condenações ser presa por ameaça verbal.
Uma falta de lógica o fato de ser preso em cela comum por ameaça e ao mesmo tempo acusado de louco pela Delegada, mas mesmo assim teve a prisão homologada e o incidente de insanidade recebido pelo judiciário. Dentro de um silogismo o suspeito de loucura deveria ir direto para um sanatório ou centro de tratamento e não para a prisão !
Dois dias após pedido de relaxamento de prisão ser negado, foi atendimento pelo judiciário o pedido da parte acusada de insana ser submetida ao IPF( instituto psiquiátrico forense ). Foi encaminhado e solto com o resultado do exame-atestado preliminar.
O atestado preliminar do IPF não era suficiente e nem o curriculum de vida na comunidade, então foi submetido a um exame mais minucioso e daí o LAUDO PERICIAL conclusivo( infra para visualização ).
O drama vivido por este cidadão não conceito próprio, mas está no vão existente entre a loucura e a lucidez, podendo ser adjetivado de desrespeito, injustiça ou abuso de autoridade.
EM SÍNTESE O LAUDO DISSE : - A conclusão do laudo nas palavras do especialistas, fl.
83 : “
é presumivelmente, portador de um transtorno depressivo não especificado,
atualmente com remissão sob tratamento. Portanto, na época do delito,
apresentava plena capacidade de entender e se determinar.” ESPECIALISTAS QUE ASSINARAM: Dr. Rogerio Gottert
Cardoso( médico psiquiatra ), relator; - Dr.º Vivian Peres Day( médica
psiquitra forense ), supervisora pericial e a Dr.ª Maria Palma Wolff ( Assistente Social),
Diretora Geral do IPFMC ).
Por fim, aguarda o cidadão ainda a referida sentença para saber oficialmente se é louco ou lúcido. Oh, meu Deus que loucura isso tudo !! Parece aqueles causos, contos ou lendas mas infelizmente não é, trata-se de vida real.
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