Das Famílias Pereira da Silva e Bithencourt, ou melhor, do "Vô Barroso", Justimiano Alves Bithencourt e Vó Orientina Pereira da Silva, nasceram os filhos:
DINA( DINORÁ ) Pereira da Silva Bitencourt
LIBERATO( ico ) Pereira da Silva Bitencourt
UMBELINA Pereira da Silva Bitencourt
ALZIRA( ziroca ) Pereira da Silva Bitencourt
EMA Pereira da Silva Bitencourt
PEDRO Pereira da Silva Bitencourt
Filha de Justiminiano Alves Bitencourt ( "Barroso" ) e Orientina Pereira da Silva Bitencourt Mãe de Adelar Bitencourt Rozin, Arlindo Bitencourt Rozin e Adriana Bitencourt Rozin
Avó de Andrieli Letícia Nunes Rozin, Lucas Rozin, Alisson León Nunes Rozin e Bernardo Rozin Nunes.
Ema Bitencourt Rozin, neta de ALFREDO PEREIRA DA SILVA e AMÉLIA PEREIRA DA SILVA, ambos agricultores.
Bisneta Paterna de ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA e AGUIDA PEREIRA DA SILVA
Bisneta Materna de JOSÉ SILVANO PINHEIRO e VENCILIANA GOMES PINHEIRO.
Origens Família Bittencourt :
Os Bettencourt, sobrenome também grafado por vezes como Bitencourt ou Bittencourt, são originários da Normandia, onde foram Senhores de Béthencourt e Granville. Fixaram-se primeiro nas ilhas Canárias em 1402 nas pessoas de Henrique e Maciot de Bettencourt, sobrinhos de Jean de Bettencourt, que recebera o senhorio das ilhas e que se chegou a intitular rei das Canárias.
Palácio Bettencourt |
Retrato do casamento da irmã Alzira Pereira da Silva com Antonio Cavinato em Ijuí, 1942 À esquerda o primeira casal com filhas no colo ; Justimiano Bithencourt e Orientina Pereira da Silva Bitencourt |
Casamento da Umbelina com José Cortes da Silva |
Foto casamento Dina( dinora ) com Eno Bhon |
FAMÍLIA PEREIRA da SILVA:
O sobrenome "Silva", além de ser muito usado em Portugal, também foi dado a milhares de escravos trazidos para o Brasil durante o período colonial. Essa é a explicação mais provável, segundo o genealogista Carlos Eduardo Barata, autor do Dicionário das Famílias Brasileiras.
A origem dos "Silvas" é controversa, mas tudo indica que o sobrenome surgiu no Império Romano para denominar os habitantes de regiões de matas ou florestas - silva, em latim, é "selva".
O primeiro "Silva" a fixar raízes no Brasil foi o alfaiate Pedro da Silva, em 1612. Daí em diante, o sobrenome começou a se espalhar pelo país e não parou mais. Hoje, é impossível saber quantos "Silvas" existem no Brasil já que nenhum órgão oficial tem uma estatística nacional sobre o tema. Porém, tudo leva a crer que "Silva" é, sim, o sobrenome mais comum.
Certidão de Nascimento de Orientina ( 13-12-1916 ). Em 1916 acontecia a 1ª Guerra Mundial Consta a denominação dos pais e dos avós maternos e paternos. |
Contam que o meu Avô Barroso( Bitencourt ) e o Meu Bisavô Materno( Alfredo Pereira Silva ) ideologicamente não tinha muita simpatia um pelo outro, por que o primeiro era maragato ( do lenço vermelho, simpatizante dos revolucionários que criaram a república Piratini / RioGrandense ) e o segundo Chimango ( do lenço branco ) simpatizante dos Federalistas ou que trabalhavam para as forças do império e contrários aos farrapos.
O vô Barroso era um dos convencionais do Partido Trabalhista Brasileiro( PTB) e por isso também usava o lenço vermelho.
O Bisavô Alfredo era oficial das forças de segurança( exercito ) ou policia militar da época, portanto ligado ao serviço público federal. Um situação raríssima na época para um AFRODESCENTE.
A busca da Tribo que o Bisavô Alfredo Pereira da Silva pertencia ainda é uma mistério.
Na época o Mercadores procuraravam misturar ao máximo as etnias de afrodescentes para reduzir os elos culturais e afetivos . Durante tres séculos(300 anos ) foram trazidos 4 milhões.
Havia os Mandigas que eram muçulmanos, os yorubas, os congo senegalezes, etc. Eram de varias culturas e de pelo menos 12 etnias.
De modo simplificado, podemos dizer que os escravos africanos trazidos para o Brasil originavam-se nos seguintes locais de embarque:
Oeste-Africano:
Portos do Senegal e Gâmbia (em menor escala, a ilha de Gorée), Mina (hoje Elmina) em Gana, Uidá em Benim e Calabar na Nigéria;
Centro-oeste Africano:
Portos de Cabinda (próximo a foz do rio Congo) e Luanda, ambos na atual Angola;
Leste Africano:
Portos de Ibo, Lourenço Marques e Inhambane em Moçambique; portos de Zanzibar e Quiloa na atual Tanzânia.
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