Informe sobre o congresso do PSOL escrito para a
página do CIT na internet( comitê por uma internacional dos trabalhadores)
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) realizou entre
os dias 2 e 4 de dezembro seu III Congresso Nacional. Participaram do
Congresso, 332 delegados e mais de 600 observadores, além de 26 convidados
internacionais, entre eles os companheiros Alec Thraves do Socialist Party da
Inglaterra e País de Gales e Laura Fitzgerald do Socialist Party da Irlanda. Os
convidados internacionais participaram também do II Seminário Internacional do
PSOL nos dois dias anteriores ao Congresso do partido.
Entre as principais discussões do Congresso estavam a
nova situação da crise internacional, as lutas da classe trabalhadora
brasileira contra os ataques do governo de Dilma Rousseff do PT, a política
para as eleições municipais de 2012, a construção do partido e a participação
de mulheres na direção e a política do partido para o movimento sindical e
popular.
O crescimento do eleitoralismo no PSOL
O PSOL foi fundado em 2004 como resultado da integração
definitiva do Partido dos Trabalhadores (PT) ao regime político burguês como
instrumento efetivo do grande capital financeiro, das grandes corporações
brasileiras e estrangeiras instaladas no país e também do agronegócio.
Como oposição de esquerda aos dois mandatos de Lula do
PT, o PSOL obteve quase sete milhões de votos com a candidatura de Heloísa
Helena à presidência em 2006 e quase um milhão com Plínio de Arruda Sampaio em
2010. O PSOL também esteve presente nas principais lutas de resistência da
classe trabalhadora brasileira, tais como as denúncias de corrupção, o combate
às reformas no código florestal em beneficio do agronegócio, a luta por
auditoria e suspensão do pagamento da dívida pública aos grandes especuladores,
por 10% do PIB para a educação, etc.
Porém, aos poucos o partido foi fortemente pressionado
pelo pragmatismo eleitoral e acabou por realizar alianças fora do campo da
oposição de esquerda. Em 2008, em duas capitais estaduais, além de cerca de
pouco mais de 30 cidades em todo o país, o PSOL aliou-se a partidos governistas
e de base social burguesa nas eleições municipais. Foi o caso do Partido Verde
(PV), que apresentou o candidato a vice-prefeito em Porto Alegre (estado do Rio
Grande do Sul) e do Partido Socialista Brasileiro (PSB), de quem o PSOL foi
vice na disputa em Macapá (estado do Amapá).
Nas eleições de 2010, a principal figura pública do
PSOL no estado do Amapá, o atual senador Randolfe Rodrigues, fez uma aliança
informal (uma vez que a coligação formal havia sido barrada pela Executiva
Nacional do partido) com a direita no estado. O senador Randolfe foi um dos
coordenadores da campanha do candidato a governador Lucas Barreto do Partido
Trabalhista Brasileiro (PTB), uma agremiação política que mais se parece a uma
máfia política e que está envolvida nos principais escândalos de corrupção no
país.
Ainda em 2010, uma ala do partido tentou impedir que o
PSOL tivesse candidato próprio na disputa presidencial e defendeu uma aliança
com a então candidata a presidente do Partido Verde, Marina Silva. Marina havia
acabado de romper com o PT e deixado o governo Lula depois de ter sido ministra
do meio ambiente. A ruptura de Marina com o PT levou-a aos braços da oposição
de direita ao governo Lula, numa relação muito próxima com o PSDB (Partido da
Social Democracia Brasileira), o partido do ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso e principal partido abertamente neoliberal do país.
O projeto de aliança com Marina foi derrotado pela
pressão da base militante do PSOL que acabou também obrigando as correntes
majoritárias a aceitar a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio à presidência
da República. Plínio se alinha com os setores mais à esquerda do partido e fez
uma campanha que, apesar das condições difíceis de divisão no partido e grandes
ilusões existentes em relação à Lula, conseguiu resgatar as bases políticas
originais do PSOL. Defendeu a suspensão do pagamento da dívida pública, a
reforma agrária radical sob controle dos trabalhadores, a reestatização das
empresas que foram privatizadas e a estatização da saúde e educação.
Coligações em 2012
No III Congresso Nacional do PSOL o fantasma da
coligação com Marina Silva e com partidos governistas e de direita ressurgiu de
forma ameaçadora.
O Congresso Estadual do PSOL do Rio de Janeiro votou
por uma pequena maioria uma política que visa construir uma coligação com o
Partido Verde no município do Rio, onde o candidato do PSOL, deputado estadual
Marcelo Freixo, tem grande apoio popular em razão da firme luta contra as
“milícias”, grupos armados criminosos de ex-policiais que ocupam o lugar do
tráfico nas favelas e comunidades.
Em 2010, porém, o PV do Rio de Janeiro esteve coligado
à direita neoliberal do PSDB e dos “Democratas”, um partido oriundo das forças
políticas de sustentação da ditadura militar que durou de 1964 a 1985.
Na capital do estado amazônico do Pará, Belém, o
pré-candidato do PSOL á prefeitura, Edmilson Rodrigues, tem hoje mais de 40% de
apoio nas pesquisas. Mas, também nesse caso, o PSOL do Pará discute a
possibilidade de coligação com o PCdoB (Partido Comunista do Brasil).
Muito distante do seu passado ligado à luta armada
contra a ditadura, o PCdoB é hoje uma agremiação política de sustentação do
governo federal cujo ministro dos esportes, Orlando Silva, acaba de cair em
consequência de graves denúncias de corrupção. Seis ministros do governo Dilma,
de diferentes partidos, já caíram pelas mesmas razões desde o início do ano.
Totalmente distante de uma política de esquerda, o
PCdoB é hoje um dos principais apoiadores da política de reforma do Código
Florestal refletindo os interesses do agronegócio que deseja utilizar áreas
protegidas para a pecuária e plantação de soja e outros produtos de exportação.
As megaempresas do agronegócio são um dos principais financiadores de campanhas
eleitorais do PCdoB.
O PCdoB esta disposto a fazer uma coligação com o PSOL
em Belém em razão das boas chances de vitória do partido na cidade. Porém, para
o PSOL, fazer uma coligação eleitoral com o partido do agronegócio em uma das
mais importantes cidades da região amazônica seria um desastre.
O caso mais grave de coligações em debate no PSOL, mais
uma vez, refere-se ao estado do Amapá, também na região amazônica no norte do
país. Na capital do estado, Macapá, os dirigentes do PSOL pretendem ampliar o
arco de alianças não apenas para partidos como o PT e PCdoB, como também para
formação de direita como o PTB e outras legendas corruptas.
Em todos esses casos, a justificativa para a ampliação
das coligações é a necessidade do partido não ficar isolado e sem chances
efetivas de vitória eleitoral. Na prática, porém, essa política não apenas
desgasta fortemente a imagem do partido diante das camadas mais ativas e
conscientes dos trabalhadores e da juventude, como também coloca o PSOL no
mesmo terreno da politicagem oportunista dos vários outros partidos existentes.
O PSOL aos poucos passaria a ser visto como mais um partido eleitoreiro com a
palavra “socialista” ou “comunista” no nome.
A maior ameaça desta política de ampliação das alianças
eleitorais se refere à relação do PSOL com Marina Silva. Nas eleições de 2010,
Marina, que apareceu como novidade no cenário eleitoral, ocupou parte do espaço
do PSOL como candidata a presidente pelo Partido Verde e obteve quase 20
milhões de votos (19% dos votos válidos). Boa parte desses votos, porém, vieram
de uma base social conservadora que simpatizava com o fato de Marina ser
evangélica e ter posição pessoal contra a legalização do aborto e o casamento
gay.
Depois das eleições, Marina decidiu romper com o
Partido Verde e formar o seu próprio partido. Dirigentes do PSOL foram
convidados e participaram de algumas reuniões do novo movimento político criado
por ela e defendem abertamente que o PSOL busque uma aliança com Marina para as
eleições presidenciais de 2014 ou, indo ainda mais longe, levantam a
possibilidade de uma unificação do PSOL com esse novo partido em formação.
Marina Silva tem um passado de luta em defesa da
Amazônia e dos povos da floresta junto com grandes lideranças de esquerda como
Chico Mendes (assassinado a mando dos latifundiários) e Osmarino Amâncio (hoje
militando no PSOL e em oposição aberta à política de Marina). Há muito tempo,
porém, ela passou a representar a visão empresarial de sustentabilidade
ambiental. O candidato à vice-presidente junto com Marina em 2010 foi o grande
empresário Guilherme Leal, uma das quinze personalidades mais ricas do Brasil,
que usa o ambientalismo como marketing de seus produtos.
O projeto de Marina Silva representa a criação de uma
reserva política para a classe dominante brasileira diante da possibilidade de
desgaste do “lulismo” no próximo período. O ecocapitalismo de Marina, como bem
definiu Plínio do PSOL durante a campanha eleitoral, não responde aos
principais problemas relacionados ao meio ambiente que tão duramente afetam a
classe trabalhadora e os povos do Brasil e do mundo.
O projeto de aliança com Marina Silva ameaça
diretamente o futuro do PSOL e o III Congresso do partido não foi
suficientemente conclusivo no sentido de barrar essa ameaça.
As decisões do Congresso sobre alianças
A resolução sobre a tática eleitoral em 2012 no
Congresso aponta para que qualquer coligação que vá além da Frente de Esquerda,
com os partidos de esquerda em oposição ao governo, como o PSTU (Partido
Socialista dos Trabalhadores Unificado) e PCB (Partido Comunista Brasileiro),
deverá ser analisada e aprovada caso a caso pelo Diretório Nacional do partido.
Ao mesmo tempo, a maioria dos delegados decidiu
rejeitar todas as resoluções propostas pela esquerda do partido (incluindo a
LSR, seção brasileira do CIT) que vetavam as coligações propostas no Rio de
Janeiro, Belém e Macapá. Isso significa que as correntes majoritárias do
partido tendem a aceitar essas coligações ou, no caso mais grave que é o de
Macapá, empurrar com a barriga para tentar negociar uma solução para o problema
(uma coligação com a direita que nem os setores majoritários do PSOL defendem)
sem grandes conflitos com o senador Randolfe Rodrigues.
Com relação a Marina Silva, a resolução votada pela
maioria levanta críticas ao movimento político por ela criado, mas não diz
explicitamente que o PSOL terá candidato próprio às eleições presidenciais de
2014, como propunha a esquerda do partido. Isso deixa margens para que a ameaça
de um apoio a Marina em 2014 continue existindo.
As resoluções votadas refletem as posições do bloco de
forças mais ao centro do espectro político interno do PSOL. As resoluções da
direita explícita do partido em favor de Marina não foram aceitas de forma
geral. Tampouco foi aceita a linha clara e firme da esquerda partidária em
favor da Frente de Esquerda e vetando de uma vez as coligações oportunistas.
O III Congresso do PSOL votou ainda uma resolução
sindical que foi apoiada pela LSR em conjunto com outras forças. Essa resolução
reafirmava a necessidade de reconstruirmos as condições para a unidade do
movimento sindical combativo e independente de governos e patrões (incluindo
organizações sindicais como a CSP-Conlutas, a Intersindical, etc) numa mesma
Central sindical.
Essa resolução é importante uma vez que, depois do
fracasso e divisão do Congresso da Classe Trabalhadora (CONCLAT) realizado em
2010, setores do partido começaram a defender a construção de uma Central
exclusivamente vinculada ao PSOL, como uma forma de fazer frente ao trabalho
sindical de outros partidos de esquerda, como o PSTU.
Também a partir de uma proposta do setorial de mulheres
do partido, o Congresso do PSOL decidiu trabalhar na perspectiva de conquistar
futuramente uma composição paritária, com 50% de mulheres e 50% de homens, em
suas instâncias dirigentes. Para a direção eleita nesse Congresso, fica
obrigatório um mínimo de 30% de mulheres na Executiva Nacional e 40% no
Diretório Nacional.
Nós não votamos pelos 50% já porque entendemos que essa
política não se aplica automaticamente e de forma artificial. Defendemos que o
partido aprofunde a discussão sobre a ampliação da participação das mulheres em
seu interior e tome medidas para formar politicamente as militantes mulheres
viabilizando sua participação efetiva em todos os espaços.
Realinhamentos internos
Os debates sobre as coligações eleitorais e a ameaça de
uma aliança com Marina Silva, junto com outros fatores, provocaram um amplo
realinhamento das correntes internas do partido.
Duas importantes correntes nacionais viveram divisões
internas provocando o surgimento de novas correntes e novos alinhamentos. A corrente
Enlace, originada pincipalmente de setores da esquerda do PT que aderiram ao
PSOL em 2005, depois do partido já fundado, dividiu-se em dois agrupamentos. Um
setor aproximou-se ainda mais da corrente que dirige hoje o PSOL, a APS (Ação
Popular Socialista), e faz parte do bloco majoritário na direção do partido.
O outro setor do Enlace (que mantém o uso do nome),
formado principalmente por apoiadores da corrente internacional antes conhecida
como Secretariado Unificado da IV Internacional (hoje identificado apenas como
IV Internacional) deslocou-se à esquerda, passou a rejeitar as coligações
amplas e votou junto com a esquerda do PSOL em todas as votações.
A corrente MES (Movimento de Esquerda Socialista), que
antes compunha a ala mais à direita do PSOL, que apoiou as negociações de
aliança com Marina Silva em 2009, que fez coligação com o PV em Porto Alegre em
2008 e aceitou (contra as normas partidárias) recursos de grandes empresas
privadas para sua candidata nessa ocasião, também sofreu uma divisão.
A ala mais à direita do MES (com base na região
nordeste do Brasil) rompeu com a corrente e passou a compor junto com o PP/MTL
(Poder Popular / Movimento Terra, Trabalho e Liberdade) e um grupo de
militantes do Rio, a ala de extrema direita do PSOL, a mais identificada com o
projeto de aliança com Marina Silva.
O setor que permaneceu no MES passou a adotar posições
mais à esquerda internamente. Isso se deu em razão da disputa com a APS pelo
controle do partido e pela escolha do candidato a prefeito em São Paulo nas
eleições de 2012. Também para evitar o isolamento interno e coesionar sua base
depois da defecção de direita. Esse “giro à esquerda” do MES, porém, não foi
suficientemente consequente.
O MES posicionou-se contra as coligações em Belém e
Macapá, mas aceitou a coligação com o PV no Rio. Também passaram a ver na
aliança com Marina o maior perigo para o futuro do PSOL. Mesmo sem fazer um
balanço autocrítico claro de suas posições anteriores, passaram a buscar uma
aliança interna com a esquerda do partido. Ao final conseguiram dividir a
esquerda e formaram uma chapa com a CST (Corrente Socialista dos
Trabalhadores), o grupo do qual romperam no passado para formar o MES.
A lógica que levou o MES, no passado, a coligar-se com
o PV em Porto Alegre e receber recursos de grandes empresas privadas, não foi
alterada. Isso fica claro quando continuam defendendo a aliança com o PV no Rio
em 2012 e quando vemos que entidades estudantis por eles dirigidas continuam
recebendo patrocínio de empresas privadas. Aqueles que defendem a aliança com
Marina apenas levam até as últimas consequências a mesma lógica ainda adotada
pelo MES.
Nós, da LSR, defendemos desde o princípio que a
esquerda do partido, unida em torno da defesa de uma plataforma clara e sem
vacilações, na defesa de um programa socialista, do combate às coligações
amplas, contra o projeto de aliança com Marina, mas também em torno de uma
concepção de partido militante, democrático e voltado para as lutas da classe
trabalhadora e da juventude e não apenas para o processo eleitoral, deveria
apresentar uma plataforma comum, apontando uma clara alternativa para os
militantes e simpatizantes do PSOL.
Para nós não se tratava de formar uma chapa no
Congresso para artificialmente passar a representar a segunda força do partido.
Mas, sim de construir uma base sólida para a luta por um PSOL autenticamente
socialista, organizado pela base e orientado à luta de classes.
Sem a CST (com quem formamos uma chapa no II Congresso,
em 2009), uma chapa de esquerda acabou sendo formada pela LSR, o Enlace (IV
Internacional) e o Coletivo Socialismo e Liberdade (CSOL).
O quadro geral de votação das
chapas ficou assim:
-APS, parte do Enlace, TLS (centro) – 139 votos
(42,2%)
- MES, CST (centro-esquerda) – 77 votos (23,4%)
- MTL, ex-MES, militantes do Rio (direita) – 67
votos (20,4%)
-Enlace, CSOL, LSR,/Reage Socialista/GAS (esquerda) – 46%
-Enlace, CSOL, LSR,/Reage Socialista/GAS (esquerda) – 46%
Festiva Feijoada da Frente Progressista PSOL / PT / PSB
Realizou-se no último sábado 03/03 no pé do Saboó , com ares de despertar o Dragão na comemoração do seu ano , uma Feijoada de confraternização da Frente de Progressista por São Roque , em formação, com os partidos PSOL , PT , PSB ,além do PPL afinando um possível acordo para as próximas eleições municipais .
Cerca de 150 pessoas ,entre militantes , imprensa local e amigos , degustaram na chácara do italianíssimo , artista plástico Ferruccio Perrotti , que entre várias obras e exposições nacionais e internacionais , fez a entrada principal de Barueri e Monumento do Trabalhador em Osasco . A feijoada , paga pelos participantes a título de colaboração a preço de custo, foi explêndidamente preparada pela militante do PSOL , Sílvia Regina , cozinheira de mão cheia , agora com título internacional, que também prepara pratos para o apresentador Paulo Henrique Amorim .
Esta foi a terceira reunião entre esses partidos , que ainda submeterão a seus diretórios a decisão final sobre uma eventual coligação, além do PSOL que apesar de internamente estar mais consistente precisa da aprovação dos seus diretórios estadual e nacional.
Saudaram os participantes com um breve discurso os pré candidatos a prefeito , pelo PSOL , Luis Guilherme Campos de Oliveira , pelo PT , Eliam Bianchi , o popular Chumbinho e pelo PSB , Cattai ,além do presidente do partido Marcelo Silva que em comum acordo mostraram ser oposição ao atual governo municipal .
Em 30 dias , portanto , no início de abril , os partidos participantes desse encontro deverão ,conforme acordado , discutir internamente esta questão da coligação para novamente ajustarem suas arestas e se reunirem novamente para caminhar juntos nesse eventual acordo partidário .
Comentou-se abertamente de não necessidade de assinar o ponto e todos sem cargos prometidos em eventual futuros governos . A foto no “Trem que Anda “animou os presentes que prometem bom desempenho nas próximas eleições . O clima político parece que começa a esquentar e esperamos que seja baseado em debates de idéias e propostas de governo .
27/06/2012 - 11h29
PSB e PSOL fecham aliança para as eleições municipais em Várzea Grande Redação 24 Horas News
Na reunião realizada na noite desta terça-feira, 26 de junho, pelo diretório municipal do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de Várzea Grande, a legenda confirmou aliança com o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) para as eleições municipais de 2012. Segundo a presidente da sigla na cidade e pré-candidata a prefeita, professora Nicinha Teodora, essa é a primeira sigla a compor com o PSB, porém conversa com outras quatro agremiações já estão avançadas para compor o grupo.
“O PSOL é o primeiro partido a assumir conosco esse desafio de mudar para melhor a cidade de Várzea Grande adotando o modelo de sucesso que são as administrações dos gestores do PSB Brasil afora”, relatou Nicinha.
O presidente do PSOL de Várzea Grande, Milton Oliveira, afirmou que essa será uma composição de sucesso. “O PSOL pactua dos mesmos ideais do PSB, por isso vamos caminhar juntos”.
A definição sobre quem assumirá o cargo de vice da pré-candidata do PSB continua em discussão devendo ser anunciada nas vésperas da convenção do partido que será realizada no próximo sábado, 30 de junho, a partir das 17 horas. A convenção do PSB de Várzea Grande ocorrerá na Avenida Filinto Müller, n. 1.196, sala 1003.
Comentou-se abertamente de não necessidade de assinar o ponto e todos sem cargos prometidos em eventual futuros governos . A foto no “Trem que Anda “animou os presentes que prometem bom desempenho nas próximas eleições . O clima político parece que começa a esquentar e esperamos que seja baseado em debates de idéias e propostas de governo .
27/06/2012 - 11h29
Gustavo Cervinka( site em tempo on line )
Jun 25|11:06
“O PSOL é o primeiro partido a assumir conosco esse desafio de mudar para melhor a cidade de Várzea Grande adotando o modelo de sucesso que são as administrações dos gestores do PSB Brasil afora”, relatou Nicinha.
O presidente do PSOL de Várzea Grande, Milton Oliveira, afirmou que essa será uma composição de sucesso. “O PSOL pactua dos mesmos ideais do PSB, por isso vamos caminhar juntos”.
A definição sobre quem assumirá o cargo de vice da pré-candidata do PSB continua em discussão devendo ser anunciada nas vésperas da convenção do partido que será realizada no próximo sábado, 30 de junho, a partir das 17 horas. A convenção do PSB de Várzea Grande ocorrerá na Avenida Filinto Müller, n. 1.196, sala 1003.
Comentou-se abertamente de não necessidade de assinar o ponto e todos sem cargos prometidos em eventual futuros governos . A foto no “Trem que Anda “animou os presentes que prometem bom desempenho nas próximas eleições . O clima político parece que começa a esquentar e esperamos que seja baseado em debates de idéias e propostas de governo .
27/06/2012 - 11h29
PSB fecha com PSol em VG, entretanto candidatura da sigla ainda está
indefinida
Redação - Laura Petraglia
O Partido Socialismo e Liberdade (PSol) vai apoiar o Partido Socialista Brasileiro (PSB) nas eleições municipais de Várzea Grande. Em reunião realizada na noite desta terça-feira (26) pelos diretórios municipais de Várzea Grande, as legendas confirmaram a aliança.
Segundo a presidente do PSB de Várzea Grande e pré-candidata a prefeita da cidade, professora Nicinha Teodora, essa é a primeira sigla a compor com o PSB, porém conversas com outras quatro agremiações já estão avançadas para compor o grupo.
“O PSol é o primeiro partido a assumir conosco esse desafio de mudar para melhor a cidade de Várzea Grande, adotando o modelo de sucesso que são as administrações dos gestores do PSB Brasil afora”, relatou Nicinha.
O presidente do PSol de Várzea Grande, Milton Oliveira, afirmou que essa será uma composição de sucesso. “O PSol pactua dos mesmos ideais do PSB, por isso vamos caminhar juntos”.
Nos bastidores, comenta-se sobre uma possível articulação entre PSB e PMDB, onde a sigla comporia com o Wallace Guimarães (PMDB) e com Nicinha como vice dele. A outra vertente seria coligar-se com o PDT.
A convenção da sigla no próximo sábado, 30 de junho, a partir das 17h, na Avenida Filinto Müller, 1.196, sala 1003.
23/06/2012
PSB e PSOL lançam
candidaturas de Serafim e Marcelo para a Prefeitura
Com o apoio da nova e da antiga militância, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) lançou neste sábado a candidatura de Serafim Corrêa e Marcelo Ramos para os cargos de prefeito e vice-prefeito de Manaus, respectivamente. A convenção que oficializou os nomes aconteceu na quadra da escola de samba Balaku Blaku, e serviu também para anunciar o apoio do PSOL à candidatura do PSB, além dos nomes que comporão a chapa de candidatos a vereadores de ambos os partidos.
Ex-prefeito da capital de 2005 a 2008, Serafim Corrêa se une ao deputado estadual Marcelo Ramos para disputar o cargo majoritário nas eleições deste ano. A opção por uma chapa puro-sangue, segundo ele, tem o objetivo de manter a coerência do partido, que hoje é oposição aos grupos que controlam a prefeitura e o governo do Estado.
“O PSB surge como uma alternativa para a população de Manaus que não concorda com os desmandos da atual prefeitura, e clama por mudanças. Nossa campanha será pautada em propostas que ajudem a resgatar a dignidade do nosso povo”, declarou. E as primeiras propostas já foram anunciadas pelo candidato. Na pauta, o resgate de antigos projetos e a implementação de soluções para problemas na saúde e educação
“Queremos trazer de volta a domingueira dos ônibus e a integração temporal, que implantamos no nosso governo mas que foram abandonadas pela atual gestão. Também temos um projeto para transformar o prédio da Santa Casa de Misericórdia em um centro de atenção às mães de Manaus, equipado para realizar do pré-natal ao parto”, explicou o ex-prefeito.
Candidato a vice na chapa do PSB, Marcelo Ramos disse que o partido tomou a decisão correta de caminhar apenas com o povo, e a aliança com o PSOL só se tornou viável porque ambas as legendas seguem caminhos ideológicos iguais. “Vamos juntar a minha juventude com a experiência de Serafim, e o valoroso apoio dos companheiros do PSOL, que é socialista como nós. Vamos fazer uma campanha com propostas que priorizam o bem público e o coletivo. Já fizemos muito por essa cidade, e podemos fazer ainda mais”, afirmou.
Apoio ideológico
Para o representante do PSOL na convenção, Professor Queiroz, o apoio à candidatura de Serafim e Marcelo representa a união de dois partidos que entram nesta eleição com o mesmo compromisso. “O Serafim foi o primeiro prefeito a publicar contas públicas na internet. Assim como nós, o PSB tem um compromisso com a transparência e com a nossa cidade, e foi isso que nos uniu. Estaremos ao lado na campanha, mas também cobraremos projetos de moralidade e de combate a corrupção”.
Vereadores e interior
Além dos candidatos majoritários, a chapa terá o desafio de eleger uma boa bancada de vereadores. Para isso, o PSB lança 71 candidatos à Câmara Municipal de Manaus (CMM), enquanto o PSOL terá outros 11. Já no interior, o PSB tem o objetivo de lançar cinco candidatos a prefeito. Os municípios escolhidos são Presidente Figueiredo, Boa Vista do Ramos, Uricurituba, Novo Airão e Apuí.
Fonte: Andrés Pascal - Assessoria de Imprensa
Foto: Ruth JucáDa Redação - Laura Petraglia
PSOL, PSC, PSB FORMALIZAM a COLIGAÇÃO FICHA LIMPA e Lançaram seus candidatos a vereador para as eleições municipais de Angatuba.
Psol, psc e psb reuniram-se na noite de sexta-feira dia 29-06-2012 para convenção que formalizou a coligação ficha limpa. A coligação contou com um grupo de nove militantes do PSOL, cinco do PSB e quatro do PSC.
30de junho, airantunes.