DOLAR FURADO - EUA na CRISE e a SOLUÇÃO na III GUERRA MUNDIAL !


Começa com a Queda do PIB ..Produto interno Bruto e a Crise  no mercado imobiliário. Antes disso a indústria americana começou a migração  para a china e países asiáticos e parte do capital imobilizado foi junto e não retornou. Grande parte do ativo, ações e empregos lastreado na industria da guerra( aqui o o principal motivo do início da crise ). 
Em 2001...data do inicio da recessão, o motivo “estouro das bolhas” = empresas protocom..
 A FED , federal reserva começou uma sequencia de  cortes de juros levando a taxa anuciada anual de 6% para 1% em 2003( ficou ate julho de 2004 ).
Um ano de juros baixos  no mercado, passou a sensação de que a recessão tinha ido embora , o consumo  e circulação de credito se elevou. 
O americanos sentindo uma valorização dos imóveis financiavam outros e o dinheiro fácil encheu o mercado sem critérios sólidos. Em 2005 um boom imobiliário.
As companhias hipotecárias passaram a explorar o segmento “subprime” , que contém um risco alto, mas compensado por taxas de retorno mais altas.
Os títulos de dívidas hipotecárias atraíram gestores de fundos e bancos. Essas instituições compraram esses títulos hipotecários “subprime” e permitiram que uma nova quantia em dinheiro fosse emprestada, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago. Daí começou um efeito cascata de venda de títulos.
Em 2006 começou a  saturação do mercado imobiliário, com preços e estoques altos de casas ao lado, de uma taxa de juros que vinha subindo desde junho de 2004, chegando a 5,25%. Com os juros mais altos, as correções nos contratos de hipotecas dificultaram os pagamentos das prestações. A conseqüência direta foi o aumento da inadimplência, que resultou na queda do preço dos imóveis.
Se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de não recebimento por parte dos compradores dos títulos. Como resultado, todo mercado financeiro passa a ter medo de emprestar e comprar os “subprimes” , o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito) e uma crise de confiança pelo mundo todo.
A globalização espalhou o problema paara outros mercados interligados com os americanos.

 Em agosto de 2007, o Banco francês BNP Paribas Investment Partners congelou resgates em três fundos, alegando dificuldades de avaliar os valores os investimentos ligados a essas hipotecas. O setor financeiro sofria o primeiro golpe, quando o aumento da inadimplência nas hipotecas “subprime” aumentou o risco embutido nos derivativos lastreados nesses papéis de dívida. Com esse primeiro sinal concreto de problemas, a reação foi à mesma de todas as crises que envolvem o mercado financeiro: - O PÂNICO  se instalou.
Concordata da  American Home Mortgage (AHM) setor imobiliário;
A Countrywide Financial, outra gigante do setor, teve de ser comprada pelo Bank of America.
As empresas hipotecárias, passaram  a crise  para os bancos.
Falencia  do Lehman Brothers, em setembro de 2008 .
Desde então, alguns dos principais grupos financeiros não só dos EUA, mas do mundo todo, que já vinham sentindo os abalos da crise, entraram em um ritmo acelerado de perdas.

Citigroup, uma das instituições mais abaladas, anunciou em junho de 2009  uma reestruturação em que irá se dividir em duas unidades, além de prejuízos de US$ 8,29 bilhões no quarto trimestre e de US$ 18,72 bilhões em 2008. O Citi ainda recebeu uma garantia de US$ 301 bilhões para cobrir eventuais perdas acarretadas pela crise.

Bank of America em 2008  lucrou somente  US$ 4,01 bilhões, valor 73,23% menor que o de 2007; no quarto trimestre, no entanto, o banco teve um prejuízo de US$ 1,79 bilhão.
 Wells Fargo, um dos bancos que vinha conseguindo evitar perdas mais graves, teve um prejuízo de US$ 2,83 bilhões no quarto trimestre de 2008, resultado que, segundo o banco, se deveu aos custos referentes à compra do rival Wachovia.
O governo americano saiu em defesa do sistema e ofereceu um pacote de U$$ 700 bilhões.
A crise passou do setor imobiliário para o setor automobilístico, pois depois dos imóveis os carros evidentemente eram as  aquisições mais financiadas pelos americanos.

O setor automobilístico vive uma situação problemática que é consequência direta da crise de crédito.

A General Motors e a Chrysler, com quedas nas vendas devido às dificuldades dos compradores em obter financiamento, precisaram de ajuda do governo para fechar suas contas,  pouco mais de US$ 17 bilhões.
mercado de trabalho também sofre uma contração, nos EUA e além, causada pela crise de crédito originada nos problemas do mercado imobiliário. A taxa de desemprego nos EUA fechou 2008 em 7,2%(2,6 milhoes ), pior nível desde 1993, maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
OBAMA ANUNCIou  no primeiro ano de mandato o  novo pacote, de US$ 819 bilhões,  para obras de infra-estrutura e geração de cerca de três milhões de empregos, entre outras coisas. Ele disse que a recuperação da economia do país "levará anos, e não meses".
Fed, por sua vez, prevê que "uma recuperação gradual na atividade econômica deve começar mais à frente neste ano, mas os riscos de baixa para esse cenário são significativos”.

Em julho de 2011 os principais executivos dos maiores Bancos dos Estados Unidos enviaram uma carta ao Congresso e à Casa Branca pedindo que os parlamentares e o presidente Barack Obama cheguem a um acordo sobre o déficit do país ainda este mês de julho de 2011.

O jornal americano The Wall Street Journal conseguiu uma cópia do documento: "Nossa recuperação econômica continua muito frágil. Um calote nas obrigações de nossa nação ou um rebaixamento do rating de crédito da América seriam um tremendo golpe nos negócios e na confiança do investidor – elevando as taxas de juros para todos os que tomam empréstimos, enfraquecendo o valor do dólar e abalando os mercados de ações e bônus – e, portanto, devem piorar dramaticamente as circunstâncias econômicas já difíceis de nossa nação. Dado este risco muito real, as autoridades precisam corrigir nosso rumo fiscal agora, inspirar a confiança do mercado ao pagar todas as nossas contas no prazo e demonstrar que a América é capaz de colocar as diferenças de lado para solucionar nossos problemas mais desafiadores". Diz a carta, assinada, entre outros, pelo executivo-chefe do Bank of America, Brian Moynihan; do Citigroup, Vikram Pandit; do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein; e do JPMorgan Chase, James Dimon.Todos os signatários são membros do Fórum de Serviços Financeiros, associação integrada pelos executivos-chefes das 20 maiores firmas de serviços financeiros nos EUA. O presidente do grupo, Rob Nichols, também assinou a carta.
O déficit Record = O Estado Americano gasta mais do que arrecada em impostos. O déficit conhecido ate agora é de U$$  1,5 Trilhões ( 2,3 trilhoes de Reais ).
Endividamento público limitado pela Lei é de 14 trilhoes de dólares. O governo atingiu o limite Maximo .

Se o congresso não autorizar o aumento do limite legal o Governo será acusado de calote às contas.
 
O governo sem dinheiro vai começar a  suspender o pagamento de salários e aposentadorias, serviços  não essenciais do governo começaram a ser  suspensos( exemplo tropas no afeganistão cortadas, tropas no Iraque voltam para casa etc...),  vai ter dar calote nas dívidas com a China e outros países.
A solução rápida para os americanos seria o aquecimento da sua indústria bélica com um nova guerra mundial. Possivelmente vai ocorrer o estímulo de revoluções e o fornecimento de armas para alguns grupos, o foco será o mundo árabe e os asiáticos.
Um método já muito antigo e usado no decorrer da história, mas que sempre dá certo século após século...
Isto é, a elite cria o problema (como por exemplo um ataque terrorista), ai o povo reage ao ataque (como vimos acontecer com o povo norte americano depois do 11 de Setembro) e entrega a sua liberdade, riquezas e força para a “salvadora elite administrativa” (que inicialmente foi quem calculadamente criou o problema), a elite então vem com a “solução”, que se trata de guerras, expansionismos, aumento de impostos, aprovação de leis tirânicas, etc... tudo a favor da própria elite, e contra o povo.

Diante da trama o povo parece cego, não percebe o truque, e nem poderia mesmo, pois a educação, mídia impressa, televisiva, etc... estão fortemente nas mãos dessa mesma elite, que os manipula como se fossem bonecos de pano.

Mas apesar de toda a provocação, os países Árabes não caíram na pegadinha, eles não se uniram ainda, porém as  revoluções internas começaram  e a abertura para a cultura democrática ocidental começou ”.

 “Em nome da liberdade” pedir ao povo para guerrear, o povo cego pelo “carisma do líder” vai à guerra, e lutará ferozmente.

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